Vínculos com stakeholders: a importância de contruir um relacionamento transparente
Para entendermos melhor como criar laços fortes com os stakeholders, precisamos deixar claro o que realmente são. Quando Robert Edward Freeman usou esse termo pela primeira vez, em 1963, ele o definiu como partes interessadas. Logo, pensar em stakeholders é pensar na empresa numa visão sistêmica e olhar o todo: quais são os grupos que […]
Para entendermos melhor como criar laços fortes com os stakeholders, precisamos deixar claro o que realmente são. Quando Robert Edward Freeman usou esse termo pela primeira vez, em 1963, ele o definiu como partes interessadas. Logo, pensar em stakeholders é pensar na empresa numa visão sistêmica e olhar o todo: quais são os grupos que minha empresa impacta direta e/ou indiretamente e quais os que podem nos impactar? Quais os grupos que possuem interesse na minha empresa/serviço? Quais são os grupos que não tem nenhum tipo de relação com a empresa mas são afetados pelas minhas atitudes e ações? Com algumas perguntas básicas, conseguimos estruturar toda uma cadeia com os respectivos grupos e, assim, denominar cada stakeholder acerca do negócio.
Em diversos casos, a quantidade de stakeholders de uma empresa pode ser altamente afetada pela falta de uma comunicação mais assertiva, que deve ser estruturada estrategicamente para posicionar o negócio no centro de atitudes positivas pensadas por esses grupos. Mapear e entender os graus de dependência de cada stakeholder faz parte do processo de comunicação assertiva com as partes interessadas, bem como colocar no papel suas necessidades específicas e os graus de influência, expectativa e interesse.
Quando estamos inseridos no contexto empresarial, as falhas na comunicação são um dos principais gargalos, podendo gerar empecilhos nas relações comerciais e sociais e nos alinhamentos e execuções de processos. Para gerir um negócio cada vez mais sustentável e responsável, o gestor precisa colocar em pauta a melhoria contínua do processo de comunicação com as partes interessadas e, embora seja um tópico aparentemente rápido de ser executado, quanto antes for iniciado mais rapidamente os resultados vão aparecer, para ambos os lados.
O envolvimento com as partes interessadas deve ser algo intrínseco na cultura da empresa e apontado como fator extremamente importante nas tomadas de decisões dos mais diversos tópicos abordados pela gestão, afinal, direta ou indiretamente as ações definidas impactarão algum grupo, em alguma etapa da cadeia de stakeholders. Promover um diálogo aberto e transparente com as partes interessadas deve ser levado em conta para ações como a viabilização do planejamento estratégico, consolidação da governança corporativa e projetos de incentivo à inovações do setor, fortalecendo a empresa com relações de confiança e integridade.
Já pensou o que pode custar a antecipação de desafios? Ou a identificação e estruturação de novas oportunidades e mercados? Deixar de questionar alegando saber da resposta é um erro crucial cometido muitas vezes no mundo corporativo, e que você pode evitar ao criar vínculos respeitosos e honestos com todos seus stakeholders. Considere alguns pontos importantes ao iniciar esse processo:
- melhorar a imagem da sua marca perante ao mercado
- conquistar mais fontes e insights para seus projetos
- alinhar feedbacks sobre produtos, serviços e forma de atuação
- alinhar expectativas internas e externas
Munir seus stakeholders com o máximo de informações acerca dos seus próximos passos também mune seu negócio de intervenções negativas, afinal, estamos conectados o tempo todo, assim como quem vai te defender em crises ou te pontuar gargalos e erros para serem reparados também está conectado. Portanto, trabalhar a gestão de crises implica não somente pensar na situação quando ela já ocorreu e precisa ser reparada, mas sim estruturar ações para prevenir que ocorram e, se ocorrerem, que sejam amenizadas pelo bom relacionamento já presente entre sua empresa e a outra parte. Para ter entendimento de todas as esferas do seu negócio, é necessário fazer o básico bem feito: uma comunicação assertiva pode facilitar 90% da sua jornada e você pode contar com assessorias especializadas nesse processo, como a FASCOM. Trabalhamos com a comunicação de stakeholders externos e estamos totalmente preparados para estudar, entender e solucionar os pontos de comunicação entre a empresa e a comunidade.
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Para entendermos melhor como criar laços fortes com os stakeholders, precisamos deixar claro o que realmente são. Quando Robert Edward Freeman usou esse termo pela primeira vez, em 1963, ele o definiu como partes interessadas. Logo, pensar em stakeholders é pensar na empresa numa visão sistêmica e olhar o todo: quais são os grupos que […]
Para entendermos melhor como criar laços fortes com os stakeholders, precisamos deixar claro o que realmente são. Quando Robert Edward Freeman usou esse termo pela primeira vez, em 1963, ele o definiu como partes interessadas. Logo, pensar em stakeholders é pensar na empresa numa visão sistêmica e olhar o todo: quais são os grupos que minha empresa impacta direta e/ou indiretamente e quais os que podem nos impactar? Quais os grupos que possuem interesse na minha empresa/serviço? Quais são os grupos que não tem nenhum tipo de relação com a empresa mas são afetados pelas minhas atitudes e ações? Com algumas perguntas básicas, conseguimos estruturar toda uma cadeia com os respectivos grupos e, assim, denominar cada stakeholder acerca do negócio.
Em diversos casos, a quantidade de stakeholders de uma empresa pode ser altamente afetada pela falta de uma comunicação mais assertiva, que deve ser estruturada estrategicamente para posicionar o negócio no centro de atitudes positivas pensadas por esses grupos. Mapear e entender os graus de dependência de cada stakeholder faz parte do processo de comunicação assertiva com as partes interessadas, bem como colocar no papel suas necessidades específicas e os graus de influência, expectativa e interesse.
Quando estamos inseridos no contexto empresarial, as falhas na comunicação são um dos principais gargalos, podendo gerar empecilhos nas relações comerciais e sociais e nos alinhamentos e execuções de processos. Para gerir um negócio cada vez mais sustentável e responsável, o gestor precisa colocar em pauta a melhoria contínua do processo de comunicação com as partes interessadas e, embora seja um tópico aparentemente rápido de ser executado, quanto antes for iniciado mais rapidamente os resultados vão aparecer, para ambos os lados.
O envolvimento com as partes interessadas deve ser algo intrínseco na cultura da empresa e apontado como fator extremamente importante nas tomadas de decisões dos mais diversos tópicos abordados pela gestão, afinal, direta ou indiretamente as ações definidas impactarão algum grupo, em alguma etapa da cadeia de stakeholders. Promover um diálogo aberto e transparente com as partes interessadas deve ser levado em conta para ações como a viabilização do planejamento estratégico, consolidação da governança corporativa e projetos de incentivo à inovações do setor, fortalecendo a empresa com relações de confiança e integridade.
Já pensou o que pode custar a antecipação de desafios? Ou a identificação e estruturação de novas oportunidades e mercados? Deixar de questionar alegando saber da resposta é um erro crucial cometido muitas vezes no mundo corporativo, e que você pode evitar ao criar vínculos respeitosos e honestos com todos seus stakeholders. Considere alguns pontos importantes ao iniciar esse processo:
- melhorar a imagem da sua marca perante ao mercado
- conquistar mais fontes e insights para seus projetos
- alinhar feedbacks sobre produtos, serviços e forma de atuação
- alinhar expectativas internas e externas
Munir seus stakeholders com o máximo de informações acerca dos seus próximos passos também mune seu negócio de intervenções negativas, afinal, estamos conectados o tempo todo, assim como quem vai te defender em crises ou te pontuar gargalos e erros para serem reparados também está conectado. Portanto, trabalhar a gestão de crises implica não somente pensar na situação quando ela já ocorreu e precisa ser reparada, mas sim estruturar ações para prevenir que ocorram e, se ocorrerem, que sejam amenizadas pelo bom relacionamento já presente entre sua empresa e a outra parte. Para ter entendimento de todas as esferas do seu negócio, é necessário fazer o básico bem feito: uma comunicação assertiva pode facilitar 90% da sua jornada e você pode contar com assessorias especializadas nesse processo, como a FASCOM. Trabalhamos com a comunicação de stakeholders externos e estamos totalmente preparados para estudar, entender e solucionar os pontos de comunicação entre a empresa e a comunidade.
por BC Marketing